Iluminação, climatização, cortinas, som, vídeo, irrigação, segurança, fechaduras, sensores e mais.

Eles oferecem praticidade e boa estética, mas não são obrigatórios.

Não. Os sistemas de automação não dependem da internet, mas sim da rede local (Ethernet).

Não. Pelo contrário — ela pode gerar economia, otimizando o uso dos equipamentos.

Em reformas prontas ou obras sem infraestrutura. Cabeada é mais robusta, mas sem fio é mais prática.

Sim. Os sistemas são modulares. Para obras novas, o ideal é automação cabeada. Para começar aos poucos, a versão sem fio é mais prática e flexível.

Considerando soluções profissionais, o valor pode variar de R$ 25 mil a mais de R$ 100 mil, dependendo do tamanho da casa, dos dispositivos escolhidos e do nível de automação desejada.

• Smart home: dispositivos independentes (lâmpadas smart, plugues, assistentes de voz) que envolve o uso de tecnologia conectada à internet.
• Automação residencial: sistema integrado que centraliza iluminação, áudio, climatização, cortinas e segurança em um único controle, com maior confiabilidade e desempenho profissional.

Conforto, segurança, economia de energia, praticidade no dia a dia, valorização do imóvel e criação de rotinas e cenas.

A maioria dos sistemas é compatível com Alexa, Google Assistente e Siri, permitindo controle por voz.

Verifique experiência, suporte pós-venda, portfólio de projetos, marcas trabalhadas e se oferecem soluções escaláveis.

Sim, embora baixa, é recomendada uma manutenção preventiva anual e atualização dos sistemas para garantir bom funcionamento.

Sim, desde que o sistema esteja conectado à internet, você pode controlar tudo pelo celular de qualquer lugar.

A maioria dos dispositivos para de funcionar, mas alguns sistemas têm baterias de backup ou retomam automaticamente ao voltar a energia.

Sim. Você pode criar zonas independentes, ouvindo música diferente em cada ambiente ou a mesma música em toda a casa.

Sim! O sistema pode ser controlado por aplicativo, permitindo ajustar volume, trocar música e ligar/desligar cada ambiente separadamente.

Não. Ele pode ser instalado em:

• Salas fechadas;
• Salas integradas;
• Ambientes já prontos.

O projeto é ajustado para o espaço.

Não. A música não para quando o seu celular toca, recebe notificações ou quando você sai de perto. Isso acontece porque não usamos Bluetooth, e sim streamer de áudio, que funciona de forma independente do celular.

Som ambiente distribui áudio de forma uniforme por vários cômodos. Já o home theater é focado em áudio imersivo para filmes e entretenimento, geralmente em um único ambiente.

Sim, para a integração por toda a casa é necessário cabeamento entre as caixas acústicas e o amplificador.

Caixas embutidas ficam discretamente instaladas em tetos ou paredes. Já as externas ficam aparentes, podendo oferecer mais potência, mas ocupam mais espaço.

As externas também podem ser usadas em áreas descobertas como jardim e área de piscina, dependendo do modelo da caixa.

Não. É possível controlar o volume de forma individual em cada ambiente, ou até desligar onde não quiser música.

Sim. A maioria dos sistemas modernos permite streaming direto de apps populares via celular ou tablet.

Sim. Com um bom sistema de home theater (caixas de som, receiver e TV ou projetor de qualidade), é possível ter uma experiência próxima à do cinema.

A soundbar é uma barra de som compacta e prática, geralmente utilizada em áreas menores e já prontas, que tenham dificuldade em passar cabeamento. Já o home theater tem múltiplas caixas e oferece som mais imersivo, especialmente com áudio surround.

O cabeamento garante estabilidade, velocidade e segurança. O Wi-Fi sozinho pode ter falhas de cobertura e queda de sinal.

Sim. Os pontos de acesso são distribuídos estrategicamente e conectados por cabos, oferecendo sinal forte em toda a casa.

Sim. Ele pode servir para TVs, câmeras, automação, áudio e muito mais.

A rede cabeada oferece uma conexão geralmente mais estável, rápida e segura, sendo ideal para dispositivos fixos, como TVs, computadores de mesa e videogames. Por utilizar cabos físicos, ela sofre menos interferências e mantém maior consistência na velocidade.

Já a rede Wi-Fi é mais prática e flexível, permitindo conectar dispositivos móveis como celulares, tablets e notebooks sem a necessidade de fios. No entanto, o sinal pode sofrer interferências, obstáculos físicos e oscilações de desempenho.

Além disso, o Wi-Fi depende de antenas e pontos de acesso para ampliar a cobertura do sinal — e esses equipamentos normalmente são interligados por cabos à rede principal para garantir melhor funcionamento e estabilidade.

Sim. Mesmo em espaços menores, a rede cabeada melhora a performance de dispositivos fixos como TVs, computadores e sistemas de automação.

Depende do uso, é necessário um projeto especifico para a execução da infraestrutura  para o cabeamento de TVs, escritórios, home theaters e áreas técnicas.

O ideal é usar cabos de categoria Cat6, que garantem maior velocidade e desempenho, especialmente para streaming, jogos ou automação.

Totalmente. Ela garante mais estabilidade para controlar luzes, câmeras, som e outros dispositivos inteligentes, especialmente em sistemas mais robustos.

Sim. Essa combinação é ideal: cabeamento para equipamentos fixos e Wi-Fi para dispositivos móveis, melhorando o desempenho geral da rede.

Sim. Em projetos bem planejados, os cabos ficam ocultos, embutidos em conduítes, mantendo a estética dos ambientes.

Mais silencioso, potente, higiênico e prático. Elimina o pó para fora dos ambientes, melhorando a qualidade do ar interno.

O ideal é instalar na fase de obra ou reforma, pois necessitam de tubulações que levam a sujeira até um ponto central (geralmente fora da área principal, como garagem ou área tecnica.

Sim, é possível. Alguns apartamentos já vêm com a infraestrutura preparada pela construtora. Caso contrário, a instalação exige uma reforma mais ampla, principalmente para passagem dos tubos por forros ou shafts.

Sim. Ela é projetada para limpar toda a casa de forma eficiente, dispensando o uso de aspiradores portáteis na maioria dos casos.

Sim, mas é simples. Basta esvaziar o compartimento de resíduos periodicamente e realizar limpeza dos filtros.

Não. O motor fica afastado dos ambientes, geralmente na garagem ou área de serviço, o que reduz drasticamente o ruído durante o uso.

Não. A energia vai apenas para a unidade central. O acionamento é feito automaticamente quando o acessório é conectado à tomada.

Depende do tamanho da casa. Em geral, uma tomada cobre cerca de 30 m² com uma mangueira de 9 metros.

O investimento varia conforme o tamanho da casa e número de pontos, mas geralmente fica entre R$ 15 mil e R$ 30 mil.

O sistema é muito durável. A vida útil da unidade central pode ultrapassar 20 anos com manutenção adequada.

Não. O consumo é similar ao de um ar-condicionado ou chuveiro, mas é mais eficiente, pois distribui o calor de forma uniforme.

Sim, totalmente seguro. O sistema é projetado para manter o piso em temperatura agradável, sem riscos de queimaduras.

Sim, mas é mais comum em porcelanatos, cerâmicas e pedras. Pode ser adaptado para vinílicos e laminados também.

Não. O piso aquecido precisa ser instalado antes do piso final, durante a obra.

O elétrico usa resistências para gerar calor, enquanto o hidráulico usa água quente circulando por tubos. O elétrico é mais indicado para locais menores ou ambientes únicos.

O consumo varia entre 100 a 150W por m². Com uso controlado por termostato, o impacto na conta pode ser baixo.

Sim. Pode ser instalado sob porcelanato, cerâmica, vinílico, laminado e até madeira, desde que seja compatível com calor.

O sistema elétrico praticamente não exige manutenção. Uma vez instalado corretamente, funciona por muitos anos sem intervenção.

Em média, entre 20 e 40 minutos, dependendo do tipo de revestimento e da temperatura desejada.

Sim. É comum instalar apenas em banheiros, quartos ou salas. O sistema é modular.

Sim. O sistema vem com termostato que permite ajustar e programar a temperatura conforme sua preferência.

Sim. Mesmo em regiões quentes, o piso aquecido é útil em dias frios ou para garantir conforto térmico em ambientes úmidos, como banheiros.

Depende da configuração. Podem gravar continuamente, por agendamento ou apenas quando detectam movimento.

Sim. O modelo que trabalhamos possui visão noturna com infravermelho ou sensor com baixa luminosidade.

Em um gravador (DVR/NVR). Sim, basta ter acesso à internet.

Sim. O ideal é usar câmeras cabeadas, que exigem conduítes e cabos de rede. Em casas prontas, é possível usar câmeras Wi-Fi, mas a cabeada é mais estável e segura.

A quantidade ideal de câmeras varia conforme o layout da residência e se o objetivo é monitorar apenas áreas externas ou também ambientes internos.

De forma geral, recomenda-se no mínimo 4 câmeras para garantir uma cobertura básica, contemplando entradas principais, garagem, corredores e áreas externas.

Essa quantidade pode aumentar conforme o tamanho do imóvel, o número de acessos, a presença de áreas vulneráveis e o nível de segurança desejado.

Não em uso normal. O consumo aumenta apenas ao assistir imagens ao vivo fora de casa ou gravar continuamente em nuvem.

Depende do tipo de gravação e capacidade do armazenamento. Em geral, os sistemas armazenam entre 7 e 30 dias de imagens.

Sim. Muitos sistemas enviam notificações em tempo real ao detectar movimento ou desconexão da câmera.

Pouca. Recomenda-se limpar as lentes e verificar conexões a cada 6 meses para garantir qualidade de imagem e funcionamento.

É recomendado. O nobreak mantém o sistema funcionando em caso de queda de energia, evitando falhas na gravação.

Não. O consumo é baixo, semelhante ao de uma lâmpada comum ou um secador de cabelo ligado por pouco tempo.

Pode ser acionado por interruptor ou integrado à automação da iluminação do banheiro.

Sim. Os modelos certificados são projetados para uso contínuo e têm controle de temperatura.

Sim, desde que tenha ponto elétrico próximo e suporte para o peso.

Secar toalhas rapidamente e mantê-las aquecidas e livres de mofo e mau cheiro.

Sim. Além de toalhas, é útil para secar roupas íntimas, peças leves e até panos de prato.

Em média, de 10 a 20 minutos para atingir a temperatura ideal, dependendo do modelo.

Não, se for instalado corretamente. Os modelos são fabricados com proteção para ambientes úmidos e devem seguir normas técnicas.

Alguns modelos possuem termostato ou timer embutido, permitindo ajustar temperatura ou definir horários de funcionamento.

É uma película aplicada em paredes ou superfícies que ajuda a prevenir a formação de mofo e fungos, especialmente em áreas úmidas.

Sim. Ela cria uma barreira física e durável, com ação contínua, enquanto tintas podem perder eficácia com o tempo.

Não. A película é discreta e pode ser aplicada de forma que fique praticamente invisível.

É uma película elétrica colocada atrás do espelho que aquece levemente a superfície, evitando a condensação do vapor.

Pode ser acionado por interruptor ou integrado à automação da iluminação do banheiro.

Sim, desde que a instalação seja feita corretamente. Existem tamanhos e potências diferentes para cada tipo de espelho.

Não. O desembaçador é vendido separadamente e instalado por trás do espelho.